Uma equipa de
investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver para a
indústria aeronáutica um revestimento inteligente que, quando aplicado à
fuselagem dos aviões, repara, como se de pele se tratasse, pequenas ruturas
resultantes de impactos mecânicos e ambientais sofridos pelos aparelhos durante
o voo.
Constituído por
nanocontentores com uma espessura mil vezes mais pequena do que a de um fio de
cabelo, que libertam do seu interior moléculas "restauradoras" sempre
que necessário, o revestimento vai ser utilizado por um dos maiores fabricantes
mundiais de aviões comerciais, a EADS.
Para além da empresa proprietária da Airbus, que prevê estar a voar com a protecção da UA em 2013, também há grandes nomes da indústria automóvel, das plataformas petrolíferas e dos geradores eólicos em lista de espera para aplicarem nos seus equipamentos o revestimento revolucionário desenvolvido pelo Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) da UA.
Para além da empresa proprietária da Airbus, que prevê estar a voar com a protecção da UA em 2013, também há grandes nomes da indústria automóvel, das plataformas petrolíferas e dos geradores eólicos em lista de espera para aplicarem nos seus equipamentos o revestimento revolucionário desenvolvido pelo Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) da UA.